16/09/2012
19/07/2012
17/07/2012
Hoje dou por mim a pensar o que será realmente o futuro, sem
conseguir uma resposta concreta. Será o decorrer de um passado e do presente,
será apenas um conjunto de meros constantes presentes como que uma linha contínua
sem curvas?
E assim, onde está a parte da concretização dos sonhos, da
felicidade, do casar, do ter filhos e viver felizes para sempre? Deixa-me a
pensar se será só uma ilusão dos contos de fadas que não se pode transpor na
realidade… ou haverá algo mais? Como pode ser o futuro consequência de um
presente que nem eu própria pude escolher. Será que não resta mais nada? Será só
viver e pronto?
15/07/2012
"Antes de nos termos encontrado, atravessava a vida sem sentido, sem razão. Sei que de alguma maneira, todos os passos que dei desde o momento em que comecei a andar eram passos dirigidos ao teu encontro. Estávamos destinados a encontrarmo-nos. Mas agora, sozinho na minha casa, comecei a perceber que o destino pode magoar uma pessoa tanto quanto a pode abençoar, e dou por mim a perguntar-me porque razão - de todas as pessoas do mundo inteiro que alguma vez poderia ter amado - tinha de me apaixonar por alguém que foi levada para longe"
04/06/2012
Eu tenho que
aprender, que não importa o quanto eu esteja triste, o mundo não vai parar de
girar e esperar que eu melhore. Que não importa o quanto alguma coisa seja
especial para mim, porque ninguém se vai importar com isso. Que não importa o
quanto eu me lamente, a distância sempre irá existir. E que não posso deixar
para amanhã, porque amanhã pode ser tarde demais!
27/03/2012
13/03/2012
12/02/2012
A despedida
“A razão por que a despedida nos dói tanto é que nossas almas estão ligadas. Talvez sempre tenham sido e sempre serão. Talvez nós tenhamos vivido mil vidas antes desta e em cada uma delas nós nos encontramos. E talvez a cada vez tenhamos sido forçados a nos separar pelos mesmos motivos. Isso significa que este adeus é ao mesmo tempo um adeus pelos últimos dez mil anos e um prelúdio do que virá.”
25/01/2012
17/01/2012
15/01/2012
13/01/2012
Fingimento
Passas por mim
Finges que não me vês
Finges que não (me) sentes
Mas sabes que a mim não mentes.
Os teus olhos enganam-te
Mas é o coração quem sofre
Não deixes realmente partir
Quem por ti morre.
Olhas para mim mas não me vês
Finges.
Finges tudo em ti
Até aquilo que não consegues fingir
Pois dizes sentir aquilo que não consegues sentir.
A tua boca não diz nada
Os teus olhos dizem tudo
E os olhos não mentem
Enquanto a boca o faz
Se hoje não me falares
Então nunca mais me falarás.
Seguiste em frente
Um caminho que não sei caminhar
Não quiseste companhia
E sem mim acabaste por ficar.
Não guardo rancor
E ódio também não
Que sejas muito feliz
Sem mim no teu coração.
Sem ti já não sou nada
A minha existência já não faz sentido
A minha alma fica morta
Como o amor sem cupido.
Sem ti fiquei
Sem ti me perdi
Não há mais ninguém que consiga
Fazer o que fizeste por mim.
Amaste-me de verdade
E eu não quis saber
Agora sofro
Por aquilo que realmente queria ter.
Só peço que não te esqueças
Que não te esqueças de mim
Aquela que em ti uma luz acendeu
Uma luz que nunca mais a vi.
E quando te sentires só
Lembra-te que afinal não estás
Pois em ti levas um bocado meu
Um bocado que nunca te esqueceu
10/01/2012
05/01/2012
Porquê?
Porque é que não me olhas nos olhos quando pedes perdão?
Será que é por saberes que neles vês o reflexo do teu coração?
E os olhos não mentem enquanto a boca o faz
E se ainda não me conheces,
então nunca conhecerás!
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